domingo, 21 de novembro de 2010

Para o verão, Lupo lança Legging Flúor


Legging Flúor é a novidade da Lupo, uma das maiores fabricante de meias do Brasil, para o verão. As cores, lindas e vibrantes, como coral, rosa, anil, amarelo limão e roxo, garantem um look colorido e cheio de vida. É uma linha jovem, inspirada na década de 80 e no sportswear.
A legging Flúor vai bem com shorts, saia ou vestidinho, e basta mudar a cor da meia para ter, sem muito gasto, uma roupa diferente a cada dia. Confeccionadas em fio 110, são aderentes e muito resistentes. Preço: R$20s. Mais informações pelo SAC da Lupo – 08007078220.

Paul McCartney: da cuia aos mullets


A voz dele não mudou, mas os cabelos, quanta diferença! A frase é clichê, mas nada expressaria melhor a galeria que o Blog LP montou. Nela estão documentadas as mudanças capilares de Paul McCartney ao decorrer de uma carreira que dispensa comentários. Guarde eles, aliás, pros famosos mullets cultivados pelo Beatle desde que ele deixou de lado o corte de cuia que dividia com os outros Fab Four.

Nossa seleção vai fazer você voltar pra um tempo que talvez nem tenha vivido – e se viveu pode até ter copiado um dos cabelos do superstar!

Fonte: Blog da Lilian Pacce

Mr. Kenzo

O renomado estilista Kenzo Takada já foi faxineiro e até garçom antes de desfilar suas criações nas maiores semanas de moda do mundo. Confira entrevista cedida para Caras.

Unhas Bonitas Sempre!

Confira 10 dicas de como prevenir micoses e ter as unhas sempre bonitas e saudáveis

Pelo Menos



Prepare-se para o verão: conheça todas as técnicas de depilação e escolha a que mais combina com você!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Varejo renova vitrines com coleção Primavera/Verão 2011


Mesmo com o termômetro registrando baixas temperaturas em boa parte do País, o verão bate à porta e sem perder tempo, o varejo começa a mudar as suas vitrines, que sempre devem trazer novidades para os consumidores. Outdoor de confirmação de tendências, as lojas expõem para os seus clientes as criações de estilistas e designers que desenvolveram suas coleções em fontes múltiplas, mas todas com o mesmo objetivo: fazer com as peças virem sucesso de uso.

Para a Primavera/Verão 2011, o Jeanswear aparece com muitas lavagens, acabamentos resinados e bordados. Na modelagem, o modelo cigarette, sucesso nos anos 1950 aparece renovado com cores e formas mais justas. Skinnys e Jeggings sobrevivem da estação passada e continuam com forte presença. Espaço também para os cortes em estilo alfaiataria, presente na coleção da Individual, que fazem o contraponto com peças casuais. Na cartela de cores, preto, cinza, azul e cores nude. Na malharia, tecidos leves, coloridos e estampados florais, além do xadrez e listrados.

Na moda feminina, a modelagem vintage, inspirada nas divas do cinema e nos grandes estilistas clássicos, como Chanel e Dior é o guia da estação, confirmado nas coleções da Dzarm, Uma e Triângulo, que trazem vestidos e blusas com estampas florais em tecidos leves e fluídos, saias com volume e cintura marcada, além de cortes com modelagem solta na parte inferior. Cartela de cores em preto, cinza, tons nude de rosa, além de bege branco e creme.

Para a moda masculina, as calças e bermudas cargo aparecem em cores caqui, marrom e verde-oliva. As camisas, em malha e viscose, vêm em gola “V” e redonda. O modelo clássico pólo aparece renovado com estampas com listras (inspiração no estilo navi), cores vibrantes, estampas nas golas e bordados com temas esportivos e brasões. Na cartela de cores tons de violeta, royal, verde, azul e rosa claro, amarelo, vermelho e laranja, presença marcante nas coleções da Individual, Beagle e da Sideway.

No segmento de moda juvenil, a Chicletaria traz bermudas com bolsos utilitários, estampas camufladas e listradas. Para as estampas, a Enfim aposta na modelagem acinturada, mangas bufantes e estampas inspiradas na pop art, além de desenhos gráficos e temas esportivos. As calças têm modelagens justas, como skinny e cigarrete que vêm com várias lavagens que formam efeitos de brilho.

Seja qual for o segmento do vestuário, as cores nunca estiveram tão presentes e vivas em coleções versáteis que unem o charme do clima tropical com formas suntuosas de inspiração européia, o que reforça a criatividade brasileira, que apesar de estar atenta ao que se produz no exterior, sabe valorizar a sua própria cultura nas suas criações.


Fonte: Portal Textília - http://migre.me/170bL

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Dolce & Gabbana faz coleção para o clube inglês Chelsea


Vale a Pena Conferir - 20 opções de bolsas para várias ocasiões


Confira o resumo do que aconteceu no Salão Moda Brasil 2010


O Salão Moda Brasil (SMB) recebeu cerca de 23 mil visitantes que conferiram as novidades e tendências para as coleções primavera-verão 2010/11 de 200 expositores e aproximadamente 600 marcas. Oriundo do Salão de Lingerie, que ampliou seu segmento de exposição, há dois anos o Salão mudou de nome por conta do número de marcas dos segmentos moda masculina e feminina, praia, fitness, tecidos e aviamentos que vem agregando a cada edição realizada.


Organizado pela New Stage Eventos, a feira contou com investimentos de mais de R$ 5 milhões que foram utilizados na estrutura, sinalização, contratação de profissionais, ferramentas de divulgação, entre outros, o que gerou o retorno de aproximadamente R$ 280 milhões em movimentação de negócios realizados.

Novidades e Destaques

Para ajudar na divulgação das novidades, estiveram presentes no evento as atrizes Emanuelle Araújo e Alinne Moraes, modelos das marcas Del Rio e Un.i. Além disso, houve a realização de desfiles e a exposição da coleção verão 2011 do estilista Walter Rodrigues (que a apresentou anteriormente no Rio de Janeiro). Inspirado na cultura africana, Rodrigues expôs 26 looks e dedicou uma parte do seu stand para mostrar o funcionamento do seu processo criativo, desde o story board, amostra de tecido, imagens de pesquisa e croquis.

Os grandes destaques da feira foram as tendências e novidades tecnológicas apresentadas nas lingeries e no fitness. Em matéria de fios, a Rhodia apresentou o Emana, seu fio inteligente que reduz a fadiga muscular e sinais de celulite. Já a Invista lançou o tecido Lycra® Beauty que ajuda na modelagem corporal e foi criado a partir de pesquisa de opinião com mulheres da Alemanha, Brasil, EUA, França, Itália e Reino Unido.

Em tecidos, a Affinti Berlan apresentou o Bio Shape Wave que contém cristais bio-ativos no DNA da fibra e que ajudam a reduzir a fadiga muscular, além de auxiliar na redução dos sinais da celulite. Já a Salotex mostrou o X-Static, fio de prata que contém propriedades que inibem o desenvolvimento de bactérias e fungos e proporciona isolamento térmico e neutralizante do odor da transpiração. Consagrado no exterior, o fio de prata é muito utilizado nas comunidades médicas, militares, esportivas e pela NASA.

Nas lingeries funcionais, as marcas 2Rios e Modelle apresentaram bojos que não deformam após as lavagens e a Dilady o sistema Ultra Shape 0% barriga, que reduz as medidas em até duas numerações. Já para as lingeries de luxo, as tendências mostradas pela Del Rio, Un.i, In. Joi são peças com aplicações de adereços metálicos e paetês. Darlin, Fruit de La Passion e Elegance apresentaram peças inspiradas nos séculos XVII e XVIII com muitas rendas e detalhes dourados. A Lupo focou sua coleção nas divas modernas, como Lady Gaga e Beyonce e a marca MyLady propões conceito de sensualidade e conforto para as gestantes.

Para a homewear, Monthal e Laços de Fita mostraram coleções que valorizam as cores e estampas, priorizando o conforto com composições 100% algodão e na underwear e moda masculina, destaque para peças feitas com fibra de bambu, peletizados e mesclados sem poliéster da Upman, jeans artesal da Romi Jeanswear e jeans com tingimentos e processos de amaciamento ecológicos da Cherne Cortigiani.

Marcas

Além de Rhodia/Amni, Lycra®, Affinit Berlan, Delfa e Rosset, patrocinadoras e co-patrocionadoras do Salão, estiveram presentes no evento grandes nomes, como Alto Giro, ArpFios, Body Jam, Calvin Klein, Colella, Dilady, Doutex, D’Anello, Sol&Energia, Fórum Lingerie, Hihgstil, Hope, Liz, Lupo, Mash, miz.;coutore, Mylady, Nu.Luxe, Plie, Raphy, Rosa Chá, Salotex, Scala, Trifil, Valisére, entre outras.

Fonte: Textilia

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Tendência: Outono/Inverno 2011 - Urbano e Confortável

Antenadas ao que vem sendo desenvolvido no exterior, somado ao olhar atento do nosso território, grandes marcas brasileiras de tecidos e malhas lançam suas coleções de outono/inverno 2011. Inspiradas no comportamento urbano, que tem características universais, elas trazem novidades em texturas e fios fantasia.

Para a próxima estação, o denim aparece com muito mais opções do que o tradicional blue jeans oferece, seja nas cores, aviamentos ou costuras. Vindo com o peso de 7,5oz e com variação de 75% a 98% de algodão na composição, a peça ganha melhor caimento e proporciona grande conforto, o ponto de destaque da coleção, que visa transformar a peça em artigo “coringa”, podendo ser usado em múltiplas ocasiões, sempre de forma elegante e respeitando os movimentos do corpo.


Na cartela de cores segue o padrão escuro que a estação pede, porém com destaque para as novas cores criadas a partir de misturas e inovações nos processos de tingimento, como o azul extra dark (mistura de tons que gerou um azul intermediário entre o preto e o azul marinho), o super black (inspirado no visual roqueiro), além do azul acinzentado.

Botões e costuras aparecem com destaque por exibirem fortes cores, fazendo assim o contraste com o fundo escuro dos tecidos, resultando em peças conceituais e de personalidade. Zíperes e passantes seguem nas cores principais das peças de maneira discreta, porém de forma funcional.

No setor de malharia e tecidos planos, o vintage é a referência direta, principalmente o universo rock ‘n’ roll, no qual aparecem fortemente estampas em xadrez e quadriculadas. Na cartela de cores, preto, azul-marinho e tons nude de rosa, bege e amarelo.

Destaques


Canatiba – Traz o denim nobre com tingimento azul intenso. O acabamento resinado proporciona toque e brilho natural. Sua estrutura é de alta densidade e os efeitos ring resultam um efeito visual antique.

Cedro – Aposta nos tecidos nobres e em diversas opções de tingimentos, com acabamento flat finish para o denim e sarja bem marcada para o colour. Modelagens em skinny, super skinny e jegging.

Capricórnio – Com foco na mobilidade e no conforto, traz a linha de tecidos leggings, que tem composição de algodão variante e 23% poliéster + 2% elastano, resultando em peças resistentes, porém ajustáveis ao corpo.

Farbe – Malhas com composição essencialmente de algodão. Nas cores, aposta nos tons nude de rosa e amarelo, além de forte presença do branco.

Panamericana – Traz a linha Red, que apesar do nome, explota também os tons de azul e verde. Nas estampas, jogo de contraste de cores com toques de luminosidade.

G. Vallone – Coleção com modelagem retrô. Na cartela de cores, preto, tons de nude e azul-marinho, o grande destaque.

A força do xadrez

Para o próximo outono/inverno, o xadrez, que já há alguns anos aparece como tendência nestas estações de baixa temperatura, continua com forte presença, porém com novidades nas cores e traçados.


Para usá-lo da melhor maneira, a estilista e empresária da moda Ana Sodré alerta que é preciso ter bom senso e fazer combinações equilibradas. Assim, a peça fica mais valorizada, “O ideal é usar a estampa em looks mais despojados em tecidos como lã e algodão e em camisas, casacos ¾, além de lenços e cachecóis”, sugere.


A cada estação aparecendo renovado, o xadrez não tem definição única e as suas padronagens são as mais diversas possíveis e geralmente mudam de cores conforme os tons da temporada.

Para quem fica na dúvida ao pensar em quando e como usar o xadrez, basta seguir a mesma regra válida para qualquer escolha de roupa: use sempre o bom senso.
Fonte: Textília

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Top da finalização

Longa história: campanhas publicitárias europeias confirmam a importância do spray para os looks da época


Ele já passou dos cinqüenta anos, porém está mais atual do que nunca. Com fórmula renovada, que possibilita looks diferentes, o hairspray deve continuar reinando por anos a fio...

Muitos pensaram que a era do spray chegaria ao fim. Criado pela Chase Products Company, de Illinoys, nos Estados Unidos, o produto foi comercializado pela primeira vez em 1948, época em que a moda-cabelo valorizava penteados altos e bem-estruturados,
cuja sustentação só era possível graças ao uso de produtos fortes e grudentos. Com o passar do tempo e o minimalismo da moda, além das batalhas ecológicas em favor da camada de ozônio, aliados ao lançamento cada vez maior do gel e das pastas modeladoras, o spray foi ficando em segundo plano. Isso até pouco tempo atrás.

Grandes estilistas internacionais resolveram apostar suas fichas novamente nos visuais elaborados, definidos, arquitetônicos. Um exemplo é a coleção primavera-verão 2010 de John Galliano: inspirada nos anos 1940, e na Hollywood dos tempos de ouro do Sunset Boulevard, apresentou penteados cinematográficos, de inspiração barroca, que não podem abdicar dos efeitos fantásticos das nuvens de laquê.

Por outro lado, o que dizer das excêntricas cabeleiras da cantora Amy Winehouse? Por ser imitada tantas vezes (vários sites ensinam o passo a passo de seus looks!) a popstar britânica decidiu lançar sua própria linha composta de make up, perfumes, delineadores, roupas e, naturalmente, laquê para cabelo.

Mas a volta desse item de finalização tem outros motivos, como explica Maria Eucimar Alves, técnica da Maxiline: “No decorrer desses cinquenta anos, o hairspray sofreu várias mudanças consideráveis.

Antes, ele tinha apenas uma ação fixadora, que era molhada e úmida. Com isso os fios ficavam secos e desidratados, com aspecto endurecido. Hoje, tais cosméticos fixam com jato seco. Isso faz com
que um simples pentear possa eliminá-los do cabelo, sem que fiquem resíduos. As formulações também contêm ingredientes, como silicones e polímeros de tratamentos, que ajudam a fixar e modelar, sem agredir a fibra capilar”.

Alta evolução

Antigamente, o cabeleireiro tinha como ferramenta de trabalho o famoso e potente laquê. “Por possuir uma concentração de álcool elevadíssima, proporcionava um efeito duro, compactado e artificial, além de um brilho plástico. Ficava a cargo do profissional trabalhar da melhor forma para que os resultados ficassem o mais natural possível, e ele não podia errar. Se isso acontecesse, com certeza, seria preciso lavar o cabelo e recomeçar todo o processo”, conta Narciso Netto, gerente técnico da Joico Brasil.

Hoje, a tecnologia direcionada aos produtos para cabelos disponibiliza para o hairstylist um spray com hold factor (fator de fixação), cujas graduações proporcionam variações de uso com resultados determinados. “Os sprays não têm somente a função de um finalizador, eles também assumem, hoje, um papel de modelador, sendo utilizados com ferramentas como a piastra e o babyliss, promovendo forma com fixação. Toda essa versatilidade oferece ao profissional um leque de oportunidades para que ele crie e dome os cabelos. O resultado são verdadeiras obras de arte”, argumenta Narciso.

*Matéria de Lucia Preziosi e Carmen Cagnoni/ Revista Estética

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dos shows de rock para as passarelas

Beatles e o terno sem gola criado por Pierre Cardin

Liam Gallagher, vocalista do Oasis, uma das grandes bandas dos anos 1990, provavelmente não pensou em seguir uma tendência de moda ao vestir uma parca para as gravações do clipe da música Do Y’Know What I Mean. A parca não tinha nenhuma relação com a música, não contava uma história, nem dizia muito sobre com o tema. No entanto, no dia seguinte à estreia do clipe, a suposta loja onde Liam teria comprado o casaco vendeu todo seu estoque de parcas. E bastaram apenas algumas semanas para que a peça se tornasse uniforme nas ruas de Londres. Até hoje ninguém sabe dizer quem bebeu de quem, se foi Liam da moda, ou a moda de Liam. O fato é que, em poucos dias, fãs e ídolo vestiam a mesma peça. E não importava o quanto parcas eram comuns nas ruas londrinas. No corpo – e no clipe – de Liam, elas ganharam outra dimensão.

O mesmo ocorreu no passado com o terninho dos Beatles, as pantalonas de Janis Joplin e as calças rasgadas de Joey Ramone. Rock e moda funcionam como uma via de mão dupla – desde que o rock é rock é assim. A diferença nos dias de hoje é que, a partir dos anos 1990, rockstars e fãs passaram a ter acesso às mesmas informações culturais – o que tornou as estrelas cada vez mais mundanas, e os fãs, cada vez mais céticos. “O papel do ídolo hoje não é estar em um pedestal inatingível. Pelo contrário, ele funciona como um ‘amplificador’ de estilo para a maior quantidade possível de pessoas, e por isso, estão diretamente ligados ao marketing das grandes marcas”, explica Josh Sims, autor do livro Rock Fashion.

Há mais de 50 anos o rock influencia a moda das ruas e dita o que os fãs vão vestir. Por consequência, o estilo dos artistas também acaba por influenciar a moda produzida pelos estilistas. Por isso, neste 13 de julho, Dia Internacional do Rock, preparamos uma seleção com looks históricos de astros do rock’n'roll que já tiveram sua influência levada até as passarelas dos grandes desfiles. Welcome to the jungle!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Sapatos com a sua cara

O título é praticamente literal, pelo menos para algumas mulheres que têm acesso aos sapatos da marca turca Oyee Design. O diferencial da grife é o desenvolvimento de shoes personalizados, de acordo com o gosto e a personalidade de suas clientes. Um dos modelos de mais sucesso é o scarpin branco que leva o desenho da silhueta e a réplica do autógrafo do rei do pop, Michael Jackson. Confira alguns modelos exóticos.












sexta-feira, 25 de junho de 2010

Manolo Blahnik - O príncipe das cinderelas reais

Adorado por todas as mulheres que sonham em ter um par de seus sapatos que são verdadeiras obras de arte e que adorariam sentir ao menos uma vez na vida, o glamour e o charme que suas peças conferem a quem as usa, o designer de sapatos espanhol ocupada sem dúvida o posto de um dos mais importantes estilistas de sua geração. Conheça um pouco mais sobre Manolo Blahnik, o homem que faz Carrie Bradshaw, interpretada pela atriz Sarah Jessica Parker, no seriado Sex and the City, cair de joelhos. E Acredite. Não é o Mr. Big.

Começo

Nascido em 1943 nas Ilhas Canárias, de mãe espanhola e pai tcheco, Manolo Blahnik foi criado em uma plantação de bananas. Estudou literatura e arquitetura na Universidade de Genebra na Suíca, mas abandonou os estudos em 1968 quando se mudou para Paris. Dois anos depois, foi para Londres onde trabalhou como fotógrafo para o jornal local Sunday Times e imediatamente mergulhou no mundo da moda. Durante visita à Nova York em 1971, conheceu a editora chefe da revista Vogue americana, Diana Vreeland. Ela sugeriu que Manolo se concentrasse na criação de sapatos tão interessantes quanto os que ele vestia no encontro. Manolo, então, a obedeceu.

Na sua trajetória de sucesso, iniciada nos anos 70, Manolo Blahnik desenhou inúmeros modelos para estilistas consagrados como Yves Saint Laurent, Christian Dior, Calvin Klein e John Galliano. Em 1973, ele abriu a Zapata, sua boutique na Rua Old Church, em Londres, que logo passou a ter clientes fiéis desde celebridades do cinema e televisão à realeza. A estrela da música pop, Madonna, declarou que os sapatos de Manolo são “melhores que sexo” mas com a diferença de que “duram mais”. Não podemos deixar de citar a adoração que a atriz Sarah Jessica Parker faz questão de explicitar no seriado Sex and the City.

O segredo do sucesso, segundo Blahnik, é participar de todas as fases da elaboração do produto. Desde os primeiros croquis até a criação das campanhas publicitárias em que geralmente usa seus próprios desenhos.

Manolo foi nomeado Designer de Acessórios do Ano pelo Conselho Britânico de Moda em 1990 e 1999. Além disso, recebeu o título honorário de doutor pelo Royal London College of Art and Royal Society of Arts da Inglaterra. Apesar do sucesso que faz, Manolo possui apenas duas lojas: uma em Londres e outra em Nova York.



Com as próprias mãos

Objetos de desejo e fetiche de 10 entre 10 mulheres antenadas do mundo todo, os calçados de Manolo Blahnik abusam de plumas, lantejoulas, laços, anéis, correntes, fitas, coral, renda, pele de crocodilo e avestruz, entre outros acessórios. O estilista participa de todas as fases da elaboração do produto. Desde os primeiros croquis até a criação das campanhas publicitárias.

Tudo começa com ele mesmo, que desenha cada modelo, e depois o esculpe em madeira. A seguir, escolhe os materiais adequados a cada um e supervisiona todo o trabalho de fabricação. Suas criações, para muitos especialistas, são tanto moda quanto arte, por suas concepções ousadas e incomuns, pelas cores e materiais que utiliza, pelo acabamento impecável que dá a cada peça. A cada coleção são lançados cerca de 250 modelos, produzidos em quatro pequenas fábricas nas cidades de Milão na Itália. Os preços podem variar de $500 a 5 mil dólares o par.




No Brasil

Aqui no País a marca não tem loja ou assessoria de imprensa. Para adquirir os belos pares, é preciso comprar em sites internacionais ou conferir na Daslu, em São Paulo, que costuma trazer semestralmente lotes com as novas coleções.

Site Oficial: http://www.manoloblahnik.com/

Fontes: Wikipédia e Blog Mundo das Marcas

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Christian Louboutin - Mr. It Shoes

Desde que a charmosa e fashionista Carrie Bradshaw aparece usando um lindo par de sapatos do francês Christian Louboutin no filme Sex and The City 2, o nome do designer entrou para o "top 5" no mundo da moda. Prestigiado por celebridades nos quatro cantos do globo, a marca Louboutin é conhecida por seus solados vermelhos, saltos bem altos e por exibir a cada coleção verdadeiras obras de arte feitas para os pés. Segue abaixo alguns dados sobre o queridinho das famosas (nacionais e internacionais) e como adquirir aqui no Brasil um exemplar (ou genérico) da marca que enlouquece as mulheres.

Marca

Cheia de classe e estilo, a grife foi criada em 1992 e teve sua primeira loja sediada em Paris. Desde então, os sapatos de solado vermelho conquistaram o jet set internacional.

Louboutin faz sapatilhas, plataformas e sapatos de salto médio, mas são os do tipo agulha de 12 centímetros de altura que lhe fascinam. Ao contrário do que algumas mulheres possam pensar, o designer garante que equilibrar-se neles não é nenhum sofrimento. “Há uma diferença entre sofrimento e falta de conforto. De sapatos de saltos altos não se anda como de pantufas, mas dá um prazer tão grande...”, disse ele em entrevista à edição francesa da revista “Marie Claire”.

Fascinado por sapatos desde criança, o designer usou como base de suas primeiras coleções rascunhos de infância feitos em seus cadernos de escola. Sem loja, ele ia a cabarés e boates para vender seus sapatos. “As mulheres ficavam nuas, mas continuavam calçadas”, contou na mesma entrevista à “Marie Claire”. Na época, porém, eram freqüentes os ‘nãos’ de mulheres que alegavam não ter dinheiro.

Os sapatos de Louboutin não são mesmo para qualquer uma. Um modelo básico custa em torno de US$ 500, mas pode ultrapassar os US$ 1.000 dependendo do material de que é feito. O preço não é exatamente de obra de arte, mas o designer já transformou seus sapatos em peças dignas de exposição, literalmente. Em 2007 o cineasta David Lynch fotografou seus modelos e organizou uma mostra em Paris.

Quem usa

Entre as brasileiras adeptas às peças estão a cantora Cláudia Leitte e a atriz Cléo Pires. As apresentadoras Luciana Gimenez e Didi Wagner fizeram questão de prestigiar a inauguração da loja na capital paulista - que contou com a presença do próprio Christian - no final de abril de 2008.

A lista de estrelas internacionais que são declaradamente fãs do francês é imensa, só para citar alguns nomes que usam com muita freqüência os seus modelos, podemos destacar Angelina Jolie, Victoria Beckham, Katie Holmes, Nicole Richie, Dita Von Teese, Mary-Kate Olsen e Sarah Jessica Parker.

Eu quero!

Para adquirir uma peça assinada pelo estilista é preciso ter muito mais que interesse pela moda. Na única loja da grife no Brasil, localizada no Shopping Iguatemi, em São Paulo, os solados vermelhos chegam a custar R$ 4.800, dependendo do par.

Não tem esse “power” todo e mesmo assim quer arrasar com um modelo “genérico” de Louboutin? Aqui no Brasil algumas marcas já lançaram as suas versões de solados vermelhos, como a Imporium, Para Raio, Sapatella, Cris Roberto e Tabita. Agora que você já sabe onde achar o seu par (original ou fake) é só caprichar no look e arrasar!

Veja fotos de famosas usando modelos Louboutin

Veja alguns modelos Louboutin de ankle boots, o coringa da estação

Confira o site oficial e delicie-se com a nova coleção

Veja também:

Novo "it shoe" de Louboutin chega ao Brasil em agosto

Fontes: Flávia Motta - Ego/globo.com e Annie Lattari - Te Contei

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Melissa lança coleção 2011



Intitulada como Melissa Amazonista, a coleção que tem como fonte de inspiração a Amazônica traz novos modelos e recriações de modelos de outras coleções, tudo com muita cor vibrante e detalhes que são características da marca.


Apresentados durante a SPFW Verão 2011, os sapatos já chamaram a atenção e prometem ser fazer sucesso entre as mulheres, principalmente as fãs do estilo 'plastic shoes'.



sexta-feira, 11 de junho de 2010

SPFW Verão 2011

Grazi Massafera desfila para Samuel Cirnansck, que fez coleção baseada no Halloween.

Quer ficar por dentro de tudo o que rola no São Paulo Fashion Week Verão 2011? Acompanhe no link: SPFW/2011.


Crédito Foto: Orlando Oliveira/ Ag News

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sapatos masculinos ganham versão de plástico

Os homens vão poder circular por aí com calçados de plástico. Enquanto as mulheres têm a Melissa desde 1979, a M:Zero, também da Grendene, chega ao mercado nacional e do exterior a partir deste mês.

A marca traz dois modelos inspirados em sapatos icônicos. O mocassim não contém cadarços, e o que se assemelha a um oxford apresenta bico mais fino. Vêm com acabamento flocado ou liso, nas seguintes cores: berinjela, gelo, cinza, marinho e preto (oxford liso); caramelo, preto e cinza (oxford flocado); azul-claro, cinza, preto e vermelho (mocassim liso); e marinho e preto (mocassim flocado). Os tamanhos vão de 37/38 a 43/44.

Recicláveis, as novidades são desenvolvidas de forma não-poluente e sustentável, segundo o fabricante. Podem ser adquiridas em lojas multimarcas masculinas e pelo site da M:Zero. A faixa de preço é R$ 100.

Fonte: Patricia Zwipp/ Portal Terra

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Conheça os dez piores jeans da história


Com muitos modelos, lavagens e cores, a calça jeans é peça indispensável no guarda-roupa de qualquer um. No entanto, alguns estilistas, na ânsia de criar tendência, acabaram errando na mão e criando verdadeiros monstros. O site Refinery 29 conseguiu reunir dez grandes desastres do jeans: um pior que o outro!

Veja a galeria e eleja a mais horrível!

*Fonte: Lifestyle (virgula.com.br)

domingo, 16 de maio de 2010

Mais sobre Roberto Cavalli

História


Roberto Cavalli nasceu na cidade de Florença no dia 15 de novembro de 1940, foi criado em um lar modesto, e sempre esteve, de alguma forma, ligado à arte. Seja em caráter familiar ou acadêmico. Filho de uma costureira e de um pintor se formou em Artes Plásticas. Ainda estudante, já colocava sua criatividade em prática.

Com a ajuda de um amigo, começou, em 1965, uma das suas primeiras bem-sucedidas empreitadas: a estamparia em couro, feita curiosamente sobre uma mesa de pingue-pongue. Outro sucesso foi o patchwork (a arte de costurar retalhos de tecidos diferentes para a confecção de uma peça), quando, por brincadeira, resolveu unir pedaços de couro ao acaso, técnica que também se tornou uma referência no seu trabalho. Ele vendeu esta técnica para marcas famosas como Hermès e Pierre Cardin.



Nos anos 70, abriu sua primeira loja na chique Saint–Tropez, localizada na Riviera Francesa; e apresentou a sua primeira coleção na histórica Sala Branca do Palazzo Pitti, em Florença, no ano de 1972, e Brigitte Bardot foi quem desfilou seus primeiros centímetros quadrados. Pouco depois, lançou uma pequena coleção masculina. Neste momento, o reconhecimento internacional já batia à porta de Roberto Cavalli, apesar da sua resistência de seguir tendências pré-determinadas. Quando sentiu que era hora de enfrentar as passarelas, escolheu Milão como cidade de lançamento. Desfilado por Brigitte Bardot no auge de suas curvas, o estilista italiano experimentou o esquecimento nos anos 80 e voltou com força nos anos 90.

O renascimento da marca começou em 1994, quando descobriu uma técnica com jato de areia para envelhecer o denim strech, uma proposta nova e inédita em um momento no qual as pessoas estavam cansadas da severidade que as reprimia, introduzindo no mercado a linha Cavalli Jeans. Logo depois abriu lojas em São Bartoloméu (exclusiva ilha do Caribe), Venice e novamente em Saint-Tropez. À medida que o preto-e-branco dos minimalistas perdeu força, o trabalho criativo do italiano voltou a chamar a atenção, principalmente dos estilistas pessoais de famosos que precisavam de roupas para atrair os holofotes. Andrea Lieberman, por exemplo, encontrou nele o figurino ideal para Jennifer Lopez. Patricia Field usou-o para a campanha promocional do seriado Sex and the City. O estilista ganhou ibope na mesma proporção do seriado. Hoje em dia, de Madonna a Lenny Kravitz, passando por Anthony Hopkins e David Beckham, todos vestem Cavalli.



Nos anos seguintes foram lançadas coleções de óculos, relógios, lingeries, perfumes, uma linha completa para casa e uma coleção voltada para o público infantil (6 meses a 14 anos), chamada Roberto Cavalli Angels. Desde 2002, tem sido aberta, praticamente, uma loja por mês. Sem falar que é o estilista de maior sucesso na Itália. No ano de 2004, São Paulo foi a cidade escolhida para receber a primeira butique do estilista italiano na América Latina, inaugurada em 5 de fevereiro, na Rua Bela Cintra, na nobre região dos Jardins. Com 280 metros quadrados, tinha projeto arquitetônico clean e sofisticado, assinado pelo arquiteto italiano Roberto Filleni, responsável pelas lojas exclusivas da grife em todo o mundo. Também foram abertas outras lojas em cidades como Hong Kong, Los Angeles, Dubai, Roma, Kuwait City, Jacarta, Beirute e Kiev.

Roberto Cavalli é a “bola da vez” em seu país: atualmente, suas vendas superam as dos mais badalados estilistas italianos. Roberto Cavalli revoluciona não só em seus desenhos sensuais, mas também em suas lojas. O Spazio Just Cavalli em Milão é mais que uma boutique, ali se pode beber, comer, se surpreender e se divertir. Nos 500 metros quadrados distribuídos em três andares há espaço para todo tipo de detalhes incluindo um elevador em forma de nuvem com assentos em visón branco e duas plataformas para Dj.


A linha do tempo
1974
● Lançamento de sua primeira coleção masculina.
1994
● Lançamento da linha Cavalli Jeans.
1999
● Re-lançamento da coleção masculina com o nome de RC Menswear.
● Inauguração de uma loja localizada na Madison Avenue em Nova York.
2001
● Lançamento da JUST CAVALLI, uma marca de jeans e prêt-à-porter completa, voltada para um público jovem e moderno, com preços mais acessíveis. Atualmente a linha é responsável por 35% do faturamento geral da empresa.
2002
● Inauguração do CAVALLI CAFÉ na cidade de Florença.
2003
● Lançamento do primeiro perfume masculino da grife.
● Lançamento de uma linha de decoração para casa.
2007
● Lançamento de uma coleção especial, com preços acessíveis, assinada pelo estilista para a rede de lojas sueca H&M. As vinte e cinco peças femininas e as vinte peças masculinas eram bastante sensuais e mais que adequadas para as festas do final do ano. Além das roupas, a coleção também era composta por uma mini linha de acessórios coordenados: sapatos, bijuterias, bolsas, cintos, óculos e lingerie.
● Lançamento de uma vodka com a assinatura ROBERTO CAVALLI. A festa de lançamento foi regada, além de vodka, claro, por beldades. A bebida, de selo ultrapremium, vem com água pura de Monte Rosa.
● Lançamento da linha ROBERTO CAVALLI CLASS, compostas por roupas, femininas e masculinas, mais clássicas.
● Inauguração de uma loja imensa na Avenida Montaigne em Paris.
2008
● Inauguração da primeira loja Just Cavalli em Milão.

Os ícones


Tudo o que remete ao mundo selvagem está presente no universo CAVALLI, desde peles de zebra, pavão, onça e cobra até aplicações e acessórios com penas e dentes. Tal paixão lhe vale o título de um dos estilistas mais perseguidos pelas entidades protetoras de animais. Mas, diferentemente de outras casas de moda, ele não tem os produtos feitos de peles de animais em extinção como suas peças de resistência. Ironicamente, o simples ato de reproduzir estampas de animais nas roupas, seja em tecidos ou couro tradicional, é o suficiente para garantir a antipatia dos ecologistas.

A introdução pioneira de técnicas de estamparia em couro e patchwork também são marcas registradas do estilista desde o início de sua carreira. Os óculos ROBERTO CAVALLI são fiéis à sua assinatura e carregam seu estilo inconfundível. Não somente para as roupas, mas também para a linha eyewear (óculos), glamour, feminilidade e ousadia são palavras de ordem. Nas últimas temporadas, a grife italiana tem brincado com padronagens e texturas e muitas peças têm uma serpente em evidência nas laterais, com ou sem aplicação de brilho. O tom de modernidade fica por conta do contraste entre cores sóbrias e contrastantes, modelos clássicos e referências mais esportivas.

Um estilo de vida

O estilista Roberto Cavalli está investindo na criação não só de uma marca, mas de um estilo de vida. E é um estilo de luxo. Ele, que já tem um cartão de crédito com seu nome (da Mastercard), o Cavalli Card, inaugurou recentemente, em 2008, o primeiro CAVALLI CLUB. O exêntrico estilista escolheu uma igreja do século XV como localização da sua primeira casa noturna recém-inaugurada. A igreja precisava de reformas e o estilista investiu €3 milhões no projeto.

Por conta das rigorosas leis de proteção ao patrimônio nacional, a casa noturna utilizou a estrutura original da construção, sem que nada tenha sido alterado. Projetado pelo arquiteto Italo Rota, que já fez o Just Cavalli Café em Milão, o novo clube é uma casa que se baseia numa nova concepção da vida noturna. O Cavalli Club é cheio de espelhos, ouro e aço, com bar, restaurante, e tudo mais. O jogo de reflexos e espelhos, além de ampliar o espaço, cria harmônia, sem contraste, entre a estrutura histórica e a contemporânea.

O clube de Florença foi o primeiro passo de um projeto do designer, que em 2009, inaugurou a segunda unidade em Dubai, que reúne restaurante italiano, sushi bar e boate, além de loja com peças da linha da casa, jóias e relógios do estilista. O Cavalli Club é interligado ao hotel Fairmont e a decoração inclui móveis com estampas de animais - uma das marcas registradas Cavalli - piso de quartzo preto e lustres com cristais Swarovski, num projeto que custou cerca de US$ 30 milhões. E o próximo passo será Milão.



Clientela estrelada


A exemplo das demais grifes internacionais, Roberto Cavalli também é o favorito de famosos e conta com o mundo do entretenimento como uma valiosa vitrine. As top models Naomi Campbell e Cindy Crawford, os músicos Lenny Kravitz e Bono Vox do U2 (coincidentemente, duas personalidades que não abrem mão de óculos ousados e originais para compor seu visual) e as atrizes Sandra Bullock e Sarah Jessica Parker são apenas alguns nomes da extensa lista de clientes ilustres e fiéis, que conta ainda com Madonna, Beyoncé, Gwyneth Paltrow, Charlize Theron, Sharon Stone, Victoria Beckham, Halle Berry e Adrien Boyd.

O gênio por trás da marca

Quando o assunto é moda, os instigantes olhos do estilista brilham com leve toque de magia. A "mulher Cavalli" usa vestidos fluidos, coberta por belos casacos em pele animal, ou não, texturas ricas e padronagens inebriantes. Os detalhes em suas criações são abundantes: pedrarias, bordados, dourados, fios, fendas, rasgos, brilhos e decotes. Politicamente corretas ou não, as peças de Cavalli sempre carregam uma conotação animal como o uso de estampas inspiradas em peles de animais selvagens também nos acessórios (bolsas, cintos colares, óculos e pulseiras).


Longe dos croquis e da loucura do Planeta Fashion, Roberto Cavalli leva uma vida muito tranqüila, ao lado da mulher e braço direito nos negócios, a ex-Miss Universo Eva Cavalli, com quem é casado há quase 30 anos. A austríaca que, quando solteira, era conhecida como Eva Duringer, chegou a impedir que o marido desistisse da carreira nos tempos das “vacas magras”.

Discreta, é o oposto do tipo de mulher que veste as criações do marido e passa longe das peças com inspiração animal, à exceção de um anel com um desenho de serpente, presenteado por ele. Mãe de três dos cinco filhos do estilista, Eva é em grande parte responsável pelo estrondoso sucesso que Roberto Cavalli alcançou no cenário da moda mundial. Enquanto ele cria, ela está à frente da gestão dos negócios, zelando pelo sucesso da grife.

Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1965
● Fundador: Roberto Cavalli
● Sede mundial: Florença, Itália
● Proprietário da marca: Roberto Cavalli S.p.A.
● Capital aberto: Não
● CEO & Presidente: Roberto Cavalli
● Estilista: Roberto Cavalli
● Faturamento: US$ 450 milhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: + 80
● Presença global: 80 países
● Presença no Brasil: Sim (1 loja)
● Funcionários: 800
● Segmento: Vestuário/Moda
● Principais produtos: Roupas, acessórios, perfumes
● Ícones: As estampas de animais
● Website: www.robertocavalli.com

A marca no mundo

A marca possui mais de 80 lojas em países como Itália, Estados Unidos, Espanha, Inglaterra, Rússia, França, Coréia do Sul, Dubai, Arábia Saudita, Líbano, Brasil, entre outros. Possui ainda 40 lojas com a bandeira JUST CAVALLI. A marca fatura mais de US$ 450 milhões por ano.

Os maiores mercados são a Itália e os Estados Unidos. O universo Roberto Cavalli engloba coleções femininas e masculinas, roupa íntima, relógios, óculos, uma linha casual (Freedom), a linha jovem (Just Cavalli), uma coleção de tricô (Class), roupas infantis (Angels) e, a mais recente, a de objetos utilitários e de decoração (Roberto Cavalli Casa). Os produtos também são vendidos nas mais sofisticadas lojas de departamento do mundo como Selfridges, Saks Fifth Avenue, Harvey Nichols Bergdorf & Goodman, Neiman Marcus, Harrods e Printemps.



Fonte: Blog Mundo das Marcas: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/

O estilo exuberante de Cavalli


"Para um visual divertido e chique, você sempre pode contar com uma boa estampa de zebra ou de leopardo." A frase, dita por Jeffrey Kalinsky, dono da cultuada loja Jeffrey em Nova York, é a que melhor definiu a moda do italiano Roberto Cavalli.


Exuberante, extravagante, sexy, excitante e também divertido são alguns adjetivos que combinam com a sua moda sedutora e audaciosa. Quando surgiu, há exatamente 40 anos, Cavalli parecia ser mais um discípulo de Gianni Versace, estilista famoso pelo exagero e pela exuberância, assassinado em 1997, em Miami. Ambos gostavam de mulheres voluptuosas, de criar inspirados pelas mais variadas estampas de animais e, porque não, de um quê de vulgaridade.


Nascido em Florença, Cavalli conquistou o seu lugar no disputado pódium da moda após enfrentar preconceito às suas criações. Enquanto Versace se tornou o queridinho das editoras e supermodels, ele penou um pouco mais. Para muitos, suas estampas e moda excêntrica não passavam de ideias de mau gosto, cafonas. Não é o que pensam hoje rocks stars, como Lenny Kravitz, socialites e uma constelação de divas pop e atrizes de Hollywood. "Quando penso em energia e entusiasmo, penso em Cavalli", opinou a stylist americana Arianne Phillips.


A lista de celebridades adeptas do look Cavalli é longa: Jennifer Lopez, Britney Spears, Cindy Crawford, Lindsay Lohan, Victoria Beckham, Courtney Love, só para citar algumas. Cavalli não gosta da comparação com Versace e não fala sobre o assunto. Hoje seu estilo é único. A marca, que fatura mais de US$ 450 milhões por ano, reúne as grifes Cavalli e Just Cavalli, para um público mais jovem. O seu sucesso nasceu de uma combinação única: uma técnica exclusiva de bordados e silk desenvolvida por ele, um trabalho manual no couro, uma paixão pelo visual selvagem e um conhecimento preciso do corpo feminino. Sua habilidade e sua técnica ele herdou do avô, um artista impressionista, e de sua mãe, costureira.



Em sua recente apresentação na semana de moda de Milão, Cavalli mostrou vestidos de noite frescos e inocentes, definidos pela crítica Suzy Menkes como "surpreendentes". Sua loja na Rua Bela Cintra, em São Paulo, inaugurada em 2004, atrai clientela do Brasil inteiro, em busca dos famosos vestidos de lycra e de jérsei, suas peças mais vendidas no Brasil. Ele já esteve na cidade para conferir a aceitação da sua marca entre as brasileiras. "Ele ficou alucinado com as mulheres daqui", conta Fernanda Bogosian, proprietária da loja. "Minha moda tem tudo a ver com a exuberância da brasileira", disse em entrevista exclusiva ao Estado. Apesar de ter acreditado no sucesso de suas criações desde o início, Cavalli sabe que sua marca hoje tem outro status no mercado de luxo. O preconceito acabou, mas, ao contrário de muitas grifes, Cavalli oferece dois quesitos fundamentais na moda: diversão e ironia. Leia a seguir a entrevista.



Qual a sensação de estar há 40 anos fazendo moda?

Sou estilista e criador apaixonado. Moda faz parte da vida de todo mundo, porque ao acordar, você se pergunta: "O que vou usar para me sentir linda, maravilhosa, sexy e especial?" Moda está em nossa mente e a razão de amar ser estilista é que posso usá-la para medir o humor, as sensações e a vida das pessoas.

Qual o seu grande momento?

Lembro de como choquei muita gente ao mostrar jeans reciclados com estampas de couro. Acho que a grife Cavalli conseguiu quebrar as leis da moda apostando em um estilo de patchwork que mistura partes de jeans e de couro, uma técnica de silk que criei. Fui o primeiro a fazer uso do jeans em uma roupa mais clássica, o que saturou o visual com uma mistura de exotismo e sensualidade.

A crise afetou seu negócio?

Não gosto de falar em números. Por que não focamos na beleza do objeto? Não sei nada sobre a crise financeira. Só sei que nos recuperaremos todos, amando a vida, amando os outros e sendo positivos e otimistas. Não há recessão para mim, porque minhas clientes famosas amam minhas criações. Elas são pensadas para pessoas que frequentam bailes de luxo, festas e eventos glamourosos.

Como o senhor vê a moda hoje? O luxo ainda é necessário?

Minhas coleções são compostas de peças luxuosas e trabalhadas. Vou continuar criando, mesmo que de forma mais contida, para mulheres fortes e sensuais. Gosto de surpreender, detesto a moda previsível. Vivo a moda como uma forma de arte, criando e baseando-me nas minhas inspirações e não no que é solicitado pelo mercado.

Foi uma boa ideia abrir a sua loja em São Paulo?

Creio no potencial da América do Sul e São Paulo foi nossa primeira experiência. Acho que minha moda, rica em cores e estampas, combina com a brasileira, que é bem exuberante. Isso se confirmou com o sucesso da loja de São Paulo.

Qual o segredo do sucesso na moda?

Positividade. Se você quer ter e fazer sucesso, tem de acreditar em você. Se não tem certeza, demonstra fraqueza. Para ser forte, é preciso mostrar seu poder, não aquele dos músculos, mas o do cérebro. Você tem de mostrar o seu interior, o que está dentro do seu coração. Se você atinge as pessoas com a energia da sua mente, você se torna especial.

É fácil saber o que as mulheres querem quando na moda?

Não acho necessário se adaptar para um mercado de moda. Minhas coleções são internacionais. É como ter personalidade, você tem a sua e as pessoas te amam por ela. Você tem de acreditar na sua personalidade e não mudar para satisfazer as pessoas ou para deixá-las felizes. Talvez algumas não gostem de você por isso, mas outras tantas vão amá-lo. Com moda é igual. Quero continuar a dar às pessoas que conhecem e gostam do que faço e não tentar converter as outras que não gostam.

O senhor acha correto dizer que a moda agora olha para a praticidade e o realismo?

Crio e me inspiro no meu instinto impulsivo e subconsciente. Não penso em marketing, vendas ou sucesso. Meu interesse está em vestir mulheres que buscam leveza, praticidade, elegância e sensualidade. As palavras-chave que uso para me motivar são espontaneidade e conforto.

Fale da sua paixão por estampas de animais.

A beleza das estampas está na própria natureza, é só olhar em volta. O que tenho feito estes anos todos é simplesmente copiar a natureza, levar a sua beleza para as minhas criações.

Defina a mulher que veste Cavalli.

Sempre digo que crio sonhos. É algo necessário, pois você tem de sonhar sempre. Durante todos estes anos persegui o meu sonho de beleza. Criei vestidos para mulheres lindas e para homens que buscam a beleza dessas mulheres para completá-los. Na verdade, não falo de beleza, mas de feminilidade, de mulheres com personalidade, inteligentes. As mulheres são mais fortes que os homens, por isso são minhas musas.

O senhor tem um blog, do que se trata?

Gostaria de convidar as pessoas a lê-lo. Nele, tento fazê-las sorrirem, não através de contos de fadas, mas com histórias reais da minha vida. Você acha que sabe tudo a meu respeito? Pois vou mostrar que posso ser do jeito que idealizou, mas, como todo mundo, tenho as minhas fraquezas e os meus sonhos.

O senhor tem algum arrependimento?

Não penso muito nisso. Não me preocupo com o passado e sim com o futuro. O que passou não tem como ser mudado, por isso estou sempre olhando para frente, em busca do próximo desafio.


QUEM É ROBERTO CAVALLI, ESTILISTA

Nasceu em 1940, na Itália. Fez a primeira coleção em 1972. Hoje comanda um império que inclui, além da coleção feminina, linha masculina, linha jovem e de lingerie, tricô e acessórios.

**Entrevista de Eva Joory - O Estado de S.Paulo

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Fafi - Coleção Adidas

Confira algumas peças da nova coleção que a Adidas Originals criou com a ilustradora francesa Fafi – a mesma que assinou uma edição limitada de maquiagem para a M.A.C em 2008. As peças chegam nas lojas em breve, até o final do mês, e contam com malas, tênis, saias, blusas – tudo remixando a estética fofura das ilustrações de Fafi com o clima esportivo fashion da Adidas. Vale lembrar que esta é a 2ª linha que a Fafi assinou para eles (a 1ª foi em 2009 e era um pouco mais sóbria, sem tantas cores). Dica: aguarde a chegada das peças lendo o blog da Fafi! *


* Extraído do MSN Moda - Lilian Pacce

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Meias Coloridas

Tendência forte no inverno passado, as meias coloridas ainda dão pinta no inverno de 2010. Para quem ainda têm dúvidas de como usá-las, ou ainda não criou coragem para ousar, já que elas chamam mesmo a atenção do look, segue infos e fotos para inspiração.

*A meia-calça colorida tem o poder de deixar o look mais divertido ou moderno. Você só deve tomar cuidado pra não virar um desenho animado. Basta que UMA cor no seu look grite. Então, quanto mais viva for a cor das meias, mais cores neutras na roupa você vai usar. Cores mais sóbrias como roxo, cinza e verde militar são mais fáceis de combinar. E não se apegue à cafonisse irresistível de combinar a meia com outra peça no look (tipo o cachecol, a bolsa, a tiara…).

Meia-calça estampada engrossa mesmo, então não é ideal pra quem tem perna grossa. Usar com salto ajuda a alongar. Se vc tem as pernocas grossas e acha as lisas boring, pode tentar as texturizadas (tipo as caneladas) e as com risca de giz.

A meia-calça com renda é super feminina, e justamente por isso fica bem contrastando com peças masculinas e peças pesadas.

Confira fotos com ideias de produção.

*Texto e fotos extraído do Blog Just Lia.

1. Meia-calça amarela
2. Meia-calça vermelha

3. Meia-calça roxa



4. Meia-calça pink

5. Meia-calça branca

6. Meia-calça estampada
7. Meia-calça de renda

8. Algumas ideias...